EAD Uniube: Polo em Patos-PB realiza o I Congresso Paraibano de Inclusão
Com a abertura emocionante do Coral em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e um grupo de “Balé Inclusivo”, o I Congresso Paraibano de Inclusão (I COPIN), emocionou o público na Universidade Estadual da Paranaíba (UEPN), em Patos (PB). O evento foi promovido pela Podium Cursos e Assessoria e a Universidade de Uberaba - Uniube Polo Patos-PB e contou com a participação de cerca de 280 pessoas.
Durante o Congresso estiveram presentes secretários municipais, alunos, pesquisadores de várias regiões. Também, a participação de familiares de crianças autistas, com superdotação, Síndrome de Down e Surdez, lotaram o auditório do Colégio Cristo Rei. Ao longo dos três dias de evento, foram apresentados 100 trabalhos acadêmicos, com comunicações orais e em banner; foram realizadas 14 oficinas e 15 minicursos. Além disso, público pôde interagir com os 28 palestrantes nas conferências centrais e 3 mesas redondas.
Webconferência durante o Congresso
As professoras do curso de Pedagogia EAD, Márcia Guimarães Oliveira de Souza e Neire Márcia da Cunha realizaram, na última sexta-feira (16), uma webconferência sobre o tema Educação Inclusiva, para o I COPIN. A conferência contou com a abertura feita pela gestora do curso de Pedagogia da modalidade a distância da Uniube, Lúcia Borges, e também com a participação da professora Simone Rocha Pereira que atuou como intérprete de LIBRAS. Ambas discutiram a importância deste evento para promover a inclusão e mostraram os recursos que a Uniube tem oferecido para a inclusão de Pessoas Especiais.
“A escola regular torna-se inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas”, destaca a professora Márcia Guimarães
A transmissão aconteceu no estúdio de gravações da Uniube localizado no campus Aeroporto, em Uberaba (MG). Durante a palestra foram abordados alguns fatos históricos acerca da educação das pessoas com deficiência, que no passado, sem direito ao estudo em escolas regulares, o conhecimento escolar lhes foi negado. “Hoje, contamos com leis inclusivas e o papel da escola é o de proporcionar condições para que todos se desenvolvam e se tornem cidadãos, ou seja, pessoas com uma identidade sociocultural e com oportunidades de ser e de viver dignamente. Nesse contexto, a escola deve proporcionar aos educandos condições de construírem conhecimentos por meio da reflexão, da investigação, da criatividade; promovendo o desenvolvimento da consciência crítica e da autonomia para intervir na realidade vivida”, enaltece a professora Márcia.